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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Aniversário BLOG!! VIVA!

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Quero comemorar este dia com todos vocês que gostam, deixam mensagens carinhosas, que seguem ou que simplesmente visitam o blog.
Hoje faz 1 ano que compartilho com todos, tudo o que acho que seja importante para nossa aprendizagem. Acredito que o objetivo está sendo alcançado, pois cada email que recebo me incentiva cada vez mais a continuar a dividir cada experiência que adquiro.

Vamos comemorar?

domingo, 22 de setembro de 2013

Os monstros da minha casa: Desenhos de crianças retratando o abuso que sofreram

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Olá Leitores,


Em uma dessas visitas que faço por outros blogs, encontrei um post que abordou um tema que ao mesmo tempo me deixou indignada e me deixará sempre por mais que não seja novidade e por saber que, a maioria das crianças eram vítimas de pessoas que mais deviam protegê-las e amá-las. Mas serve também como alerta, para nós que lidamos com crianças nas escolas ou mesmo com nossos filhos em casa. Eu já havia feito um curso sobre leitura do desenho infantil com abordagem psicopedagógica, e sei como é importante o olhar que fazemos ao simples rabisco que uma criança faz em um papel, e de como estes rabiscos podem nos revelar muito além do que imaginamos. Eu diria que os desenhos “falam”, e precisamos estar atentos para "ouvir", e mais ainda, o que querem "falar". Às vezes a peça fundamental em um diagnóstico pode vir de um simples desenho. Por isso toda atenção a este recurso e retrato fiel do inconsciente e mais que real.

Os monstros da minha casa: Desenhos de crianças retratando o abuso que sofreram

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Esses são os desenhos da exibição bizarra e comovente "os monstros da minha casa" que aconteceu em Outubro de 2010, na Espanha. Várias crianças que sofreram abusos sexuais fizeram esses desenhos acompanhados por especialistas, que interpretaram as imagens.

Andreu, 8 anos
Foi abusado pelo padrasto desde os 4 anos. No desenho ele representa ele mesmo em pânico, e dá atenção especial ao zíper da sua calça e os botões de sua camisa, que pra ele representam um símbolo de quando os atos sexuais iriam começar.

Fernando, 13 anos.
Ele foi abusado pelo seu pai desde cedo, e agora mora com a mãe, que conseguiu fazer ele se recuperar bem. Ele desenhou o pai como um demônio em um bar, bebendo cerveja e jogando em caça-níqueis. Os riscos saindo do demônio representam o cheiro de álcool. Fernando sente raiva quando mencionam o pai perto dele.

Elena, 6 anos.
Elena sofreu abusos sexuais do seu pai. Agora ela vive com a vó. No desenho, ela coloca sua avó e sua mãe bem grandes. Ela se sente protegida perto das duas. Ela também representa o seu pai transando com ela, bem pequeno, em cima das letras.

Miriam, 9 anos
Sofreu abuso psicológico. Sua mãe chegou na Espanha com 15 anos de idade e grávida dela. Ela era uma minoria racial por lá, e ela sofreu abusos dos colegas de classe por conta de sua etnia. Ela é a menor pessoa do desenho, que está envolvida com alguma coisa, representando sua solidão. No canto ela tinha escrito "me sinto sozinha" mas apagou porque tem vergonha disso.

David, 8 anos
Ele sofreu abuso sexual. No desenho, ele destaca os olhos e o pênis do agressor. Ele escreve também "marica" e "chupa-rolas". O agressor falava isso enquanto o estuprava.

Isabel, 8 anos
Foi abusada sexualmente pelo pai. No desenho ela retrata o momento do abuso. O pai colocou ela em uma cadeira pra penetrá-la por trás. Na parte superior da imagem, ela retrata o irmão mais novo dela, que ficou vendo tudo acontecer pela porta.

Joan, 8 anos.
No desenho ele coloca o cara que estupro ele numa gaiola, fechada com um cadeado, e a chave (no canto superior direito) protegida por espinhos, pra ninguém conseguir pegar.

Marina, 5 anos.
Era abusada pelo pai, que também obrigava ela a assistir filmes pornô. No desenho, ela retrata um dos filmes que ela assistiu. Ela disse ao especialista que nesses filmes as pessoas "ficavam peladas e faziam coisa feia".

Ester, 9 anos
Ela desenhou a posição que tinha que ficar quando o seu pai abusava dela.

Toni, 6 anos
O especialista pediu pra ele desenhar o cara que abusou dele. Ele disse "é um monstro". Destacou o pênis ejaculando.

Andrea, 10 anos
Representou como eram os abusos, onde ela tinha que tocar o pênis do cara, e ele tocava a vagina dela. Ela ficou com vergonha de responder as questões do psiquiatra, e aceitou escrever as respostas no desenho, por isso os "sims" e o não.

Victor, 7 anos
Ele era obrigado, aos 4 anos de idade, a fazer sexo oral no seu pai. A linha que sai da boca dele e vai até o pênis do pai representa a sua língua.


Fonte:http://psiconlinebrasil.blogspot.com.br/2013/09/os-monstros-da-minha-casa-desenhos-de.html?spref=fb

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

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Por Cristina Silveira*
O PDI é instrumento utilizado para adaptar o currículo escolar às necessidades dos alunos de inclusão escolar. Está amparado na Legislação Federal (Lei de Diretrizes e Bases da Educação  – Lei 9394/96) e em Minas Gerais está amparado pela Secretaria de estado de Educação , através da SD n° 01/2005 de 09 de abril de 2005, que orienta o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais decorrentes de deficiências e condutas típicas.
O Planejamento de desenvolvimento individual – PDI, visa ao atendimento das dificuldades de aprendizagem das necessidades especiais dos educandos e ao favorecimento de sua escolarização. Consideram as competências e potencialidades dos alunos, tendo como referencia o currículo regular. Essa medida pode significar para os alunos que necessitam, igualdade de oportunidades educacionais, promovendo a educação inclusiva, na perspectiva de uma escola para todos.
O Ministério da Educação e Cultura – MEC, através da Secretaria de Educação Fundamental publicou em 1998, um documento intitulado “PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS”, onde descreve como devem ser realizado o PDI no capítulo  ‘ADAPTAÇÕES INDIVIDUALIZADAS DO CURRICULO” (pg 43), no qual nos embasamos para descrever a definição desse Planejamento que se segue.
As modalidades adaptativas individuais para o aluno de inclusão escolar , focalizam a atuação do professor na avaliação e no atendimento do aluno. É o instrumento principal na definição do nível de competência curricular do educando e na identificação dos fatores que interferem no seu processo de ensino-aprendizagem.
As adaptações tem o currículo regular como referencia básica , adotam formas progressivas de adequa-lo com as necessidades do aluno, aproveitando as suas habilidades para a inserção do conteúdo escolar. As adaptações dos conteúdos pedagógicos e do processo avaliativo devem obedecer algumas estratégias, como por exemplo:
- adequar os objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, o que implica modificar os objetivos  considerando as condições do aluno em relação aos demais alunos da turma;
- priorizar determinados objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, para dar ênfase aos objetivos , conteúdos e critérios de avaliação, para dar ênfase aos objetivos que contemplem as deficiências do aluno suas conduta típicas e altas habilidades, não abandonado os objetivos definidos para o grupo, mas acrescentando outros, concernentes com suas necessidades educacionais especiais;
- Considerar que o aluno com necessidades especiais pode alcançar os objetivos comuns ao grupo, mesmo que possa requerer um período mais longo de tempo. De igual modo, pode necessitar de período variável para o processo de ensino-aprendizagem e desenvolvimento de suas habilidades;
- Cursar menos disciplinas durante o curso, serie ou ciclo, para que desse modo estender o período de duração do curso, serie ou ciclo que frequenta;
- Introduzir conteúdos, objetivos e critérios de avaliação, o que implica considerar a possibilidade de acréscimo desses elementos na ação educativa caso necessário à educação do aluno com necessidades especiais.
- Eliminar conteúdos, objetivos e critérios de avaliação, definidos para o grupo de referencia do aluno, em razão de suas deficiências ou limitações pessoais. A supressão desses conteúdos e objetivos da programação educacional regular não deve causar prejuízos para a sua escolarização e promoção acadêmica. Deve considerar rigorosamente o significado dos conteúdos.
Estas medidas devem ser precedidas de uma criteriosa avaliação do aluno, considerando a sua competência acadêmica. Devem ser considerados como elementos de apoio a família, profissionais, monitores, orientadores; recursos físicos, materiais, ambientais; as atitudes, os valores, as crenças, os princípios; as deliberações e decisões políticas, legais, administrativas; os recursos técnicos e tecnológicos; os programas de atendimentos genérico e especializados.
Além disso, as decisões de apoio devem considerar as áreas prioritárias a serem apoiadas; identificação dos tipos mais eficientes de apoio; se o apoio deve ser prestado dentro ou fora da sala de aula, em grupo ou individualmente; definindo as funções e tarefas dos diferentes profissionais envolvidos na prestação do apoio.
Alguns alunos de inclusão escolar, exigem adaptações significativas no currículo para o atendimento dos alunos e indicar conteúdos curriculares de caráter mais funcional e prático, levando em conta as suas características individuais, podendo ser considerados currículos especiais, exigindo uma diversificação curricular. Envolvem atividades relacionadas às habilidades básicas, à consciência de si, aos cuidados pessoais e de vida diária, ao treinamento multissensorial, ao exercício da independência e ao relacionamento interpessoal, dentre outras. Esses currículos são conhecidos como funcionais e devem contar com a participação da família e ser acompanhado de um criterioso e sistemático processo de avaliação pedagógica e psicopedagógica do aluno, avaliando os procedimentos pedagógicos empregados na sua educação, uma vez que na organização desse programa não é levado em conta as aprendizagens acadêmicas.
Atualmente, os sistemas educacionais revelam dificuldades para atender às necessidades especiais dos alunos de inclusão na escola regular, A flexibilidade e dinamicidade do currículo regular podem não ser suficientes para superar as restrições dos sistemas educacionais ou compensar as limitações reais desses alunos, fazendo com que as adaptações curriculares individuais sejam necessárias.
A utilização desse programa facilita a aprendizagem do aluno, facilita o trabalho do dos professores que passam a contar com um estudo onde se tem técnicas e estratégias direcionadas para lidar com as dificuldades da criança, além do apoio das famílias e dos profissionais que assistem a criança fora do ambiente escolar. A escola por sua vez se vê inserida em um processo que pode conduzir à educação inclusiva de fato, eliminando muitos dos conflitos que poderiam existir entre pais e escola, evitando que as discussões e desentendimentos culminem no judiciário, no Ministério Publico ou na Defensoria Publica, onerando os gastos públicos e trazendo prejuízos ainda maiores para a própria criança nesse processo.
Esse programa, se bem utilizado, pode servir como um denominador comum entre família, escola, judiciário e profissionais da saúde para que se realize  de fato a inclusão escolar da criança  deficiente.

domingo, 8 de setembro de 2013

FAÇA O TESTE- SÍNDROME DE IRLEN

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Estou realizando o rastreamento da Síndrome de Irlen.
Se você tem interesse em fazer o teste e mora em CAMPINAS S.P entre em contato comigo.
Ministro também palestras sobre este tema ou temas relacionados a psicopedagogia.





 (19) 33810719

 (19) 83543447







Ou pelo email:

 


 tais_psicopedagoga@hotmail.com


Att,
Taismara

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

UNIVERSO PSICOPEDAGÓGICO- comunidade Facebook

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Oi pessoal,

Criei uma comunidade no facebook que será mais um canal para estarmos próximo. Curtem a página que foi criada com carinho para todos afinal o UNIVERSO PSICOPEDAGÓGICO é nosso!!!


https://www.facebook.com/pages/Universo-Psicopedag%C3%B3gico/490537411042926?fref=ts

domingo, 1 de setembro de 2013

Vamos?

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XII CONGRESSO INTERNACIONAL GALEGO-PORTUGUÊS DE PSICOPEDAGOGIA

Na Universidade do Minho em Portugal.Compartilho com vocês a página do evento.Saudações Psicopedagógicas!Fonte:http://webs.ie.uminho.pt/xiigp/




 Fonte: http://www.proepreemacao.com.br/?p=751

Obtenha mais detalhes sobre o XXVI Encontro Nacional de Professores do PROEPRE.
Clique no link:

http://www.fe.unicamp.br/encontroproepre

 Nesse link, além de detalhes importantes, já consta a programação preliminar: