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domingo, 31 de março de 2013

2 DE ABRIL

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NÃO ESQUEÇA!!!!



EU APOIO E VOU USAR AZUL. E VOCÊ? NÃO CUSTA NADA, VENHA FAZER PARTE TAMBÉM. 
FAÇA TUDO EM AZUL, VISTA-SE, ESCREVA, 
COLOQUE UMA TOALHA NA JANELA,
BANDEIRINHA NO CARRO VALE USAR A 
CRIATIVIDADE. VAMOS NOS MOSTRAR PRO
MUNDO. SEJA SOLIDÁRIO PARTICIPE!!!
NO MUNDO, A ONU ESTIMA QUE EXISTAM MAIS DE 70 MILHÕES DE PESSOAS COM AUTISMO. ILUMINE ALGO DE AZUL NO DIA 2 DE ABRIL.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Qual a importância de Pisar no Chão? Parte 2.

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Muitos me perguntam por que gosto tanto de psicomotricidade. Porque ela fez falta em minha infância e sofro com suas consequências até hoje. É necessário que tanto os pais, como professores e todos que fazem parte da infância da criança entenda duas coisas: A primeira que tudo que a criança passa na infância de bom ou ruim trará consequências futuras na vida psíquica, social, afetiva e cognitiva dela, portanto suas ações hoje podem prevenir doenças e frustrações futuras. Costumo brincar com os amigos que Deus teve ter um plano muito grande para mim, porque sobrevivi até hoje não sei porque. Caminhei pela primeira vez tinha uns três anos a mais. Não mamei por que minha mãe biológica se recusou a me amamentar, durante um ano e meio fui adotada várias vezes e era tomada de volta por minha mãe biológica que tentou por fim a minha vida por diversas vezes até ser adotada por um casal de idosos que nunca tivera filhos. Mas os comprometimentos motores pela alimentação inadequada, f alta de higiene e por nenhum estímulo afetivo ou motores já tinham se instaurado, tinhas as pernas comprometidas, junto com o resto da saúde e o crescimento. Minha nova família fez tratamentos, rezas e promessas até que um dia eu andei. Apesar de muito carinhosa minha família me cobriu de cuidados até aos oito anos quando meu pai adotivo morreu e ao quatorze minha mãe adotiva morreu de câncer, eles também erraram em algumas coisas. Nunca aprendi a andar de bicicleta, morro de medo de insetos, de altura eu não subo nem em uma escada de meio metro. Tudo isto porque meus pais adotivos me protegiam tanto que não permitiam que eu subisse em árvores, que eu aprendesse a andar de bicicleta (lembro que eu com nove anos ainda andávamos no meu triciclo pelo quintal), não brincava na rua, não podia correr, não podia banhar na chuva, não podia comer nada gelado era tanto não que até hoje tenho receio a esta palavra. Certo dia me vi fazendo a mesma coisa com meu filho, ele querendo andar de bicicleta eu regulando "Até ali, você vai cair, não vai até ali não...." o medo nos torna fraco e nos deixa refém do insucesso. Então o pai dele o levou para uma praça sem minha presença, levou a bicicleta ela levou umas quatro queda e aprendeu a andar voltou muito feliz e hoje anda muito bem. Foi que percebi que ainda tenho os mesmos medos da infância, o medo de me machucar, de ficar doente, de morrer. Percebemos que os filhos são influenciados pelos comportamentos dos pais por isso precisamos estar sempre alerta e vigilantes em nosso comportamento. Tenho hoje inúmeros problemas motores resultados da minha infância daquilo que não foi trabalhado e assim como o exemplo que escrevi na parte 1 deste tópico são problemas que poderiam ser evitados pelos pais. Não um manual para criar os filhos, mas acredito que a informação é o caminho para minimizar tantos problemas que a criança poderá ter em sua fase adulta e que jamais terá a chance de voltar e evitar que tudo aconteça. Por isso o simples atos de brincar com os pés no chão é tão importante, o estimulo a andar em diferentes ambientes, o brincar com diferentes objetos, o apertar, o abraçar, o pegar, o abrir e o fechar de suas mãos pequenas, o cair e levantar de suas pernas frágeis vão tornar esta criança um adulto forte e resistente para seguir adiante nos confusos caminhos que é VIVER.
Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=428223513929241&set=a.111671262251136.25271.100002247888277&type=1&theater

segunda-feira, 25 de março de 2013

Curso de Belo Horizonte- Excelente

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Olá pessoal,

Estava ansiosa para falar sobre a experiência do curso Dislexia de Leitura realizado em Belo Horizonte.
Realmente foi maravilhoso, valeu muito mesmo. Tudo que aprendi veio acrescentar ainda mais ao meu saber. Senti apenas, que os três dias passaram rápido, na verdade não tinha vontade de voltar.. rs...os palestrantes foram incríveis na abordagem do tema, fiquei surpreendida com a qualidade de tudo que foi proporcionado aos cursistas, valeu cada centavo investido. O que mais chamou minha atenção foi saber que muitas vezes crianças, adolescentes as pessoas de um modo geral, são diagnosticadas equivocadamente como sendo disléxicas, sem saber que podem ser portadoras da Síndrome de Irlen. Este curso veio mostrar a importância de reconhecer em todos os aspectos a S.I. e suas comorbidades e sintomas característicos.
Podemos durante o curso ouvir as experiências dos portadores da S.I e as dificuldades enfrentadas no dia á dia por eles, e a qualidade de vida após a descoberta e o uso dos filtros para correção. Tudo me fez repensar nos alunos que muitas vezes encontram dificuldades em ler, tornando-se lentos, desinteressados, ficam com o emocional abalado devido aos transtornos que a S.I causa, além de sintomas clínicos como: dor de cabeça, náuseas, ardência nos olhos, entre outros.
Espero que cada vez mais pessoas possam se interessar em conhecer a Síndrome de Irlen, e juntos vamos divulgar para ajudar aqueles precisam saber ao menos o que têm. Antes de finalizar, quero agradecer primeiramente á Deus por esta oportunidade que me concedeu, a minha família que me apoiou, e ao Drº Ricardo Guimarães e Dª Márcia Guimarães organizadores desse excelente curso. Que cada vez mais Screeners sejam formados para rastrear a Síndrome de Irlen, é o que eu desejo.
Conheça mais acessando:
http://www.dislexiadeleitura.com.br








sábado, 16 de março de 2013

MELTDOWNS - AS EXPLOSÕES EMOTIVAS

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COMPORTAMENTO ASPIES



Ao longo dos próximos dias estaremos falando das crises emotivas, de intensidade variável, comumente chamadas de Meltdown. Gostaria muito que comentassem e participassem com experiências e sugestões para pais, mães e cuidadores que passam por essa experiência com seus aspies ou pequenos autistas. Desde já agradecemos a participação!

As Explosões Emotivas (Meltdowns) são muito comuns em autistas e é um motivo de preocupação tanto para os cuidadores como para os próprios autistas. Não deve ser confundida com uma simples birra. Há diferenças fáceis de serem notadas ao observarmos com atenção.

1. Durante sua “explosão”, uma criança com autismo não se importa com a reação de quem está ao seu redor em relação ao seu comportamento. A criança que faz uma birra comum procura olhar em volta para ver se seu comportamento está gerando uma reação.

2. Uma criança no meio de sua explosão emocional não considera nem a sua própria segurança ou a segurança outros. Uma criança no meio de uma birra comum tem o cuidado de ter a certeza que não vai se machucar.

3. Uma criança que está atravessando uma crise “Melltdown” não tem interesse ou envolvimento na situação social. Uma criança que está só fazendo birra usará a situação social em seu benefício.

4. Os Meltdowns parecem ter vida própria e vai envolvendo a criança aos poucos. Com a birra comum, como um acesso de raiva, ele vai acabar de repente, quando a situação estiver resolvida.

5. A explosão emocional dá a sensação de que ninguém pode controlar. A birra vai lhe dar a sensação de que a criança está no controle, embora eles estão fingindo que não tem controle.

6. O Meltdown geralmente começa quando uma carência específica não foi atendida e chega a um ponto em que nada conseguirá satisfazer a criança até que a crise tenha terminado. A birra é utilizada com a intenção de atingir um objetivo específico e uma vez que a meta for cumprida, as coisas voltam ao normal.

FONTE:https://www.facebook.com/Sindrome.de.Asperger.Autismo.Infantil

quinta-feira, 14 de março de 2013

Importância de pisar no chão

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Qual a importância de pisar no Chão? Parte 1 . Tive uma aluna há alguns anos atrás com sérios problemas nós pés. Ela tinha dificuldades para andar, correr e pular. Andava com dificuldades, não usava sapatos ou sandálias e só usava sapatilhas feitas por encomenda e sentia constantemente dores nos pés. Fiquei intrigada com aquela aluna, ela tinha várias dificuldades relacionada à motricidade, segurando lápis de uma forma completamente estranha e que eu jamais vi até hoje outra pessoa fazendo. Procurei conversar com a mãe e ela me contou que a filha nasceu completamente normal, não teve nenhum problema na gravidez, não tinha nenhuma síndrome diagnosticada e que os ortopedistas diziam que o problema da filha foi por que quando criança ela jamais colocou o pé no chão.Fiquei tão perplexa, que perguntei como assim???? A mãe me respondeu que o marido era muito rígido e que quando a filha começou a engatinhar eles moravam numa casa sem piso e que o pai exigia que a mãe colocasse meias na menina para que os pés não sujassem. E assim ela fazia, ela comprava vários tipos de meias, para que nunca faltassem, quando a menina começou a andar ela então comprou sapatilhas e sandálias e mesmo o pai não estando em casa ela tinha medo dos vizinhos contarem, dele descobrir por isso a menina estava sempre calçada. E assim a filha cresceu, mesmo depois da casa reforma e toda no piso a menina não andava descalça e nem de chinelas eram sempre de sandálias fechadas. O pai não deixava a menina brincar com outras crianças, correr, subir em árvores e andar de bicicletas eram coisas que a filha nunca tinha apreendido. perguntei por que o pai pensava e agia assim, a mãe respondeu que era a única filha que ela havia tentado engravidar novamente, mas não conseguia então o pai a protegia o máximo que podia. Ao conversar com a mãe nunca senti que ela reprovava o marido, contava que a filha fazia tratamento e fisioterapia e que os médicos estavam ensinando ela a andar novamente. Certa vez ela( a aluna) chegou a aula eufórica, quis saber porque e ela me contou que estava muito feliz porque tinha brincado em um lugar cheio de areia, que os pés estavam doendo mas ela queria voltar.Quando a conheci ela tinha dez anos, uma menina alegre, sempre sorrindo mas com sérios problemas de relacionamento. Não dividia seu material escolar ou lanche, não usava nada dos amigos e nem gostava de ser questionada. Era muito dependente e estava sempre a espera da mãe para lhe auxiliar. Quando esquecia um livro dizia: Ai droga mamãe não botou meu livro. Quando a mãe chegava à escola a primeira coisa que ela fazia era pegar a mochila da filha e colocava sobre os ombros. Hoje ela tem vinte anos. Vive com os pais, terminou o ensino médio, já usa chinelos, mas continua em tratamento fisioterapêutico. Durante o ano que este aluna esteve em minha classe muitas coisas chamaram minha atenção. Hoje concluo a quão importância dos estímulos psicomotores desde nascimento até a morte do indivíduo. Durante toda nossa vida precisamos ser constantemente estimulados. O simples ato de andar descalço é estimulo para nosso corpo. Andar sobre os mais variados tipos de solos, regulares e irregulares, correr, saltar, cair, levantar é estímulos que colaboram para a formação do equilíbrio, da resistência motora, para o crescimento, desenvolvimento das relações interpessoais, afetividade como também para o cognitivo. Existe neste relato tantas coisas que poderíamos analisar, mas vamos deixar para uma segunda parte só gostaria de ressaltar da importância dos estudos sócio-interacionistas( teoria que se baseia na relação entre o indivíduo e o meio onde vive) que nos mostram que o crescimento,desenvolvimento e aprendizagem humana está interligados as condições sociocultural em que o individuo está inserido. Estarei trazendo nas próximas semanas algumas sugestões na página psicopedagogiando de atividades e brincadeiras simples não somente para escolas para a criançada no dia-a-dia e comentando sua importância para o desenvolvimento saudável tanto motor quanto cognitivo.


Fonte: facebook.com.br/psicopedagogiando

sexta-feira, 8 de março de 2013

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Eu não poderia deixar de desejar á todas as mulheres, uma homenagem no nosso dia!!


O Mundo é feito de diversos tipos de mulheres...
Mulheres que curam com a força do seu amor...
Mulheres que aliviam dores com a sua 
compaixão...
Mulheres que cantam o que a gente sente...
Mulheres que escrevem o que a gente sente...
Mulheres glamourosas...
Mulheres maravilhosas...
Mulheres que fazem a gente rir...
Mulheres batalhadoras...
Mulheres Talentosas...

O Mundo também é feito por outro tipo de 
Mulheres, nem tão conhecidas ou famosas...

Mulheres que deixam para trás o que têm,
Em busca de uma vida nova...
Mulheres que, todos os dias, se encontram diante 
De um novo começo...
Mulheres que sofrem diante das injustiças...
Mulheres que sofrem diante de perdas
Inexplicáveis...
Mães...
Mulheres que devem se submeter a regras...
Mulheres que se perguntam qual 
Será o seu destino...
Mulheres em cuja face estão escritos 
Todos os dias de sua vida.

O Mundo é feito de

EULENE , MARA, MARGARIDA, ANTÔNIA 
TEREZA, REGINA , KARLA, VERÔNICA, 
GRASIELA, JEANY, GENI, .....

TODAS mulheres especiais...

Todas mulheres tão bonitas quanto 
Qualquer Estrela, 
Porque lutam todos os dias para fazer do 
Mundo um lugar legal pra se viver.

Parabéns... Mulheres!!!


(AUTORA: BETE ANGELIM)

sexta-feira, 1 de março de 2013

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Olá Leitores (as),

Este post tem a finalidade de informar que ficarei ausente por um tempo. Como tenho dito, estou na reta final do meu curso, e este mês iniciei o estágio institucional e este só termina em Junho com a entrega do TCC, o que me toma um tempo maior de dedicação. Mas claro que quando aparecer uma folguinha, postarei quem sabe a minha experiência com o estágio na instituição, o que acham? Ah, este mês também estarei realizando um curso sobe a dislexia de leitura (Síndrome de Irlen) em Belo Horizonte, e sem dúvida vou compartilhar com vocês dessa experiência. Tenham a certeza que estarei ansiosa para voltar a me dedicar ao nosso blog. Então, até breve.

Com Carinho,

Taismara