Skinpress Rss

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Força CHAPE!!

0






O que dizer em uma hora tão difícil como esta, o Brasil está de Luto! Deixo aqui, os meus sentimentos a cada família, que Deus conforte e fortaleça á todos. FORÇA CHAPE!

terça-feira, 22 de novembro de 2016

TAMARA

0

Diante de alguma dificuldade, você desistiria ou iria em frente, atrás de seus sonhos? 
Isso é o que nós mostra essa curta-metragem de animação criada por House Boat Animation Studio,   que conta a história de uma menina surda que sonha ser bailarina. 




terça-feira, 8 de novembro de 2016

Positividade

0


Vi esse vídeo circulando na rede social e achei incrível!!

Poderia se tornar uma prática diária com os filhos, e também  usar da positividade para se trabalhar com os alunos em sala de aula estimulando-os em sua auto-estima. Que tal?


domingo, 6 de novembro de 2016

Vídeo, vale a pena assistir!

0

Que mudança significativa na vida de todos os alunos, se realmente as escolas e professores começassem a ver as diversas formas que cada um tem para aprender. Sensacional esse vídeo.




Fonte: https://www.facebook.com/aprendizageminterativa/videos/810752145733556/


Tabela Montessori

0


Descubra quais as tarefas que seu filho pode fazer sozinho e em que idade.

Todos nós queremos que os nossos filhos se tornem adultos responsáveis e educados. No entanto, a maioria dos pais passa o dia a limpar a bagunça de suas crianças. Se elas não forem ensinadas desde muito cedo a ajudar nas tarefas, dificilmente o farão quando crescerem.
Maria Montessori foi uma das grandes pedagogas do século XX. Ainda hoje muitos pais seguem suas ideias para educar com sucesso as crianças usando a lógica, o bom senso e a calma. Assim, os filhos conseguem desenvolver uma personalidade harmoniosa e equilibrada.
A maioria são afazeres domésticos. O cumprimento destas tarefas irá ajudar os mais pequenos a desenvolver o seu pragmatismo, habilidades motoras e experiência sensorial, fazendo-os sentir úteis e importantes.

Créditos-Fonte: 
http://blogsupermae.com/a-tabela-montessori-descubra-quais-as-tarefas-que-seu-filho-pode-fazer-sozinho-e-em-que-idade/

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Você Sabe AMAR?

0

Reflexão.....




Eu estou aprendendo. Estou aprendendo a aceitar as pessoas, mesmo quando elas me desapontam, quando fogem do ideal que tenho para elas, quando me ferem com palavras ásperas ou ações impensadas.

Não é fácil aceitar as pessoas assim como elas são não como eu desejo que elas sejam, mas como elas são! É difícil, muito difícil, mas estou aprendendo.

 Estou aprendendo a amar. Estou aprendendo a escutar, escutar com os olhos e ouvidos, escutar com a alma e com todos os sentidos.

Escutar o que diz o coração, o que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas.
Escutar a mensagem que se esconde por entre as palavras corriqueiras, superficiais; descobrir a angústia disfarçada, a insegurança mascarada, a solidão encoberta.

Penetrar o sorriso fingido, a alegria simulada, a vangloria exagerada. Descobrir a dor de cada coração. Aos poucos, estou aprendendo a amar.

Estou aprendendo a perdoar, pois o amor perdoa, lança fora as mágoas, e apaga as cicatrizes que a incompreensão e insensibilidade gravaram no coração ferido.

O amor não alimenta mágoas com pensamentos dolorosos. Não cultiva ofensas com lástimas e autocomiseração. O amor perdoa, esquece, extingue todos os traços de dor no coração. Passo a passo, estou aprendendo a perdoar, a amar.

Estou aprendendo a descobrir o valor que se encontra dentro de cada vida, de todas as vidas, valor soterrado pela rejeição, pela falta de compreensão, carinho e aceitação, pelas experiências duras vividas ao longo dos anos. Estou aprendendo a ver nas pessoas a sua alma, e as possibilidades que Deus lhes deu.

Estou aprendendo, mas como é lenta a aprendizagem! Como, é difícil amar, amar como Cristo amou! Todavia, tropeçando, errando, estou aprendendo... Aprendendo a pôr de lado as minhas próprias dores, meus interesses, minha ambição, meu orgulho, quando estes impedem o bem-estar e a felicidade de alguém.  (Autor desconhecido)

Aprender a amar... Aprender a desapegar-se
Isso equivale a aprender a ser inteiro, ser livre.

Mas são aprendizados muito difíceis, que requerem fé em Deus, fé na vida, confiança nas pessoas e no futuro.

Somente duas coisas podem nos ajudar nessa tarefa: o tempo que nos amadurece,  nos faz mais humildes e alunos de tudo; e a espiritualidade, que nos dá conhecimento interior e, com ele a certeza de não nos perdermos nos labirintos do caminho.

( Pe. Luiz Carlos do Nascimento )

quarta-feira, 8 de junho de 2016

“Semelhanças e Diferenças em crianças com autismo e aquelas crianças com apraxia de fala”

0

Boa noite pessoal,Recebi este texto  em meu email, da fonoaudióloga estadunidense Tracy Vail, e que foi traduzido pela Mariana Chuy. advogada e mãe do Gabriel.O texto está disponível no site http://apraxiabrasil.org  e fala sobre às “Semelhanças e Diferenças em crianças com autismo e aquelas crianças com apraxia de fala”. que por sinal é muito interessante, e vou compartilhar com vocês. Espero que gostem. 

Att,


Taismara.



De antemão, a fim de evitar interpretações distorcidas, esclareço que um ou outro diagnóstico são igualmente pesados de serem recebidos. Não há aqui, qualquer intenção de classificar um ou outro em graus de maior ou menor dificuldade. O objetivo é tentar buscar o correto diagnóstico para se ter o correto e adequado tratamento. Marquei em negrito e sublinhado a parte mais conclusiva do texto.


“No início da minha carreira eu me dediquei a acompanhar crianças muito jovens e me especializei no tratamento de crianças com autismo. Minha experiência clínica tem sido a de que, possivelmente, sobre 20% das crianças com autismo que eu vejo também têm apraxia de fala. Esses distúrbios podem ocorrer isoladamente ou em combinação. Os médicos e coordenadores de casos de intervenção precoce muitas vezes encaminham as crianças para os serviços fonoaudiológicos quando vêem que possuem "tendências autistas" e muitas vezes bem antes que o diagnóstico tenha sido confirmado.
Após 22 anos, tenho notado que parece haver um grupo de crianças que demonstram tendências autistas quando são muito jovens, mas mais tarde em vez disso são diagnosticados com apraxia de fala. Muitas dessas crianças têm problemas sensoriais e não são muito social. (É difícil ser social, quando ninguém entende você!) Algumas crianças muito pequenas com apraxia podem até apresentar alguns comportamentos de jogo perseverative no início, mas normalmente os superam  muito rapidamente. Ambos os distúrbios são muitas vezes descritos como tendo uma base neurológica.
Como tenho quatro filhos, eu sei o quão desesperadamente os pais querem saber exatamente o que está acontecendo com a sua criança. É assustador obter qualquer dos diagnósticos para o seu filho, especialmente quando você começa a coleta de informações e a ouvir tantos relatórios de progresso e prognóstico para a melhoria. Isto é uma verdade tanto para apraxia quanto para o autismo. É normal passar por um processo de luto sempre que você recebe a notícia de que seu filho tem uma deficiência e eu entendo a necessidade dos pais para progredir através dos estágios do luto. Eles precisam conversar e obter o apoio de outras pessoas.
Ainda assim, quando uma criança é muito, muito jovem, eu nem sequer discuto um diagnóstico, mas em concentrar-se em identificar e tratar os sintomas. As razões são que, primeiro, o diagnóstico de autismo requer uma equipe de profissionais com experiência em uma variedade de áreas de desenvolvimento. Um fonoaudiólogo não pode, por razões éticas, diagnosticar o autismo de forma independente, mesmo se ele ou ela estivessem com muitos indicativos sobre o diagnóstico de uma criança em particular. Em segundo lugar, eu vi muitas crianças com diagnóstico de autismo vir para a clínica com dois anos e ter o diagnóstico retirado mais tarde. (Por favor, que fique claro que nestes casos a criança foi diagnosticada incorretamente e não que a tenhamos "curado"). Eu também vi casos de crianças que têm o diagnóstico descartado aos dois anos de idade, mas mais tarde o autismo é confirmado. A questão é que não estamos lidando com uma ciência exata o suficiente para dizer com certeza para muitas das crianças. A mesma coisa pode ser dita para crianças com apraxia de fala.
Eu não quero parecer insensível ou não dar o devido apoio aos pais quando sentem que precisam de mim para validar suas impressões de diagnóstico de seu filho. Eu quero que os pais sejam apoiados e consolados e recomendo grupos de apoio e aconselhamento, se necessário. Eu apenas sinto que o meu papel como fonoaudióloga deve se concentrar em ajudar os pais a aprenderem a ensinar habilidades específicas para seu filho. Temos tempo limitado e devemos priorizar a forma de gastá-lo.
Determinamos as necessidades de serviços para cada criança com base na gravidade dos sintomas apresentados. Se vemos problemas no planejamento motor, abordamos esses. Se vemos problemas sensoriais, abordamos esses. Se vemos problemas sociais, abordamos esses. Realmente não importa porque "razão" contanto que as áreas problemáticas sejam tratadas. Eu penso que nós podemos gastar uma grande quantidade de tempo e energia, tanto como pais e profissionais, centrando-nos em comportamentos específicos para "provar" ....ele é ou não é?? A verdadeira resposta virá com o tempo quando a criança nos ensinar como ele aprende melhor e se movimenta nos estágios de desenvolvimento. Podemos lidar com isso quando chegar a hora e saber que de qualquer forma, o progresso vai continuar. Nem mesmo o diagnóstico pode fornecer uma imagem do que a criança irá "parecer" em vinte anos. O melhor que podemos fazer para todas as crianças é dar-lhes o melhor e a mais intensa intervenção precoce possível.

[Tracy Vail, MS, CCC-SLP, é fonoaudióloga há mais de 25 anos, praticando tanto na escola pública e clínicas privadas. Ela tem um interesse específico em crianças com autismo e apraxia de fala na infância. Ela atualmente possui um consultório particular, “Let´s Talk”, em Raleigh, NC, onde ela fornece ambos os serviços diretos e consultivos. Ela também é ex-presidente da North Carolina Speech, Hearing and Language Association. Além disso, ela tem contribuído com artigos para o site da Apraxia-Kids.]
Tradução: Mariana Chuy. advogada e mãe do Gabriel

segunda-feira, 6 de junho de 2016

CARTA DE UMA ALUNA PSICOPEDAGOGA

0

Boa tarde,
Gostaria de compartilha com vocês, esta carta que foi compartilhada na rede social, e que sem dúvida é um incentivo e ao mesmo tempo nos mostra o quanto temos que aprender sempre.

Carta de uma aluna psicopedagoga


Após 4 anos cursando a faculdade de Psicologia, quero compartilhar algumas experiências.
A essa altura cheguei à conclusão que todo (a) psicopedagogo (a) formado, seja clínico ou institucional, deveria fazer uma outra graduação. E digo isso não só para adquirir mais conhecimentos, mas principalmente para entender na pele as queixa dos alunos.
Quando me dizem: “Tenho muita coisa para estudar!”, “Não sei para que estou estudando esse assunto”, “Alguns professores não são bons e outros são fantásticos”, quando mencionam coisas desse tipo, eu sei exatamente do que estão falando.
Estudando tenho a oportunidade de desenvolver melhores técnicas de estudo para dar conta de tanta coisa e compreender na prática que nem todos aprendem da mesma maneira, pois temos ritmos diferentes, maneiras diferentes, e a técnica que serve para mim, talvez não sirva para meu colega.
Aprendi também que é preciso ter muita, mas muita organização para dar conta e dessa forma posso entender melhor um aluno que não é organizado com seus estudos e conseguir ajudá-lo melhor em sua organização de calendários, entrega de trabalhos, apresentação de grupos, preparação de uma aula. E se não tiverem organização podem ter baixo desempenho e serem taxados de alunos com dificuldades de aprendizagem, sem ter dificuldades para aprender.
Consigo entender melhor quando meu aluno diz: “Eu queria estar jogando futebol e não estudando essas provas”, e aí penso “Eu queria estar escrevendo mais livros ou dando mais palestras", ao invés de negar por falta de tempo, e assim posso ajudá-lo a compreender que há fases que precisamos abrir mão de algumas coisas em benefício de outras que nos serão úteis.
Também consigo entender esse cansaço que é assistir aula todos os dias do ano com exceção das férias e compreender quando ele diz que gostaria de ficar dormindo um pouco mais ao invés de levantar às 5:30 da manhã para assistir aula e algumas muito chatas por sinal, mas que também levanto disposta toda vez que sei que terei uma aula com um ótimo professor ou professora e então tenho cada vez mais certeza como é importante uma aula dinâmica e bem ministrada porque aprendemos mais.
E entender também que as provas, por mais que digam que é apenas um instrumento de medida, é na verdade um terror, que nos amedronta, nos estressa, porque se não tirarmos uma boa nota perderemos a matéria ou vamos para final. Mas poderei dizer a meu aluno, com propriedade, que para alcançar uma boa nota tudo dependerá dele não acumular assunto, colocar em dia sua aprendizagem, diminuir o tempo que fica em redes sociais, organizar-se, ter boas estratégias cognitivas e metacognitivas e poder estudar de maneira mais eficaz.
É literalmente aprender a nadar entrando na água e não somente observando.
E diante de todas as minhas atribuições de mãe, de esposa e de trabalhadora, e por conseguir passar por isto, incentivo muito que psicopedagogos façam psicologia ou outra área afim. É cansativo? Sim. É exaustivo? Sim. Mas a quantidade de aprendizagem de conteúdo e de tudo que acabei de relatar, que está me servindo demais em meus atendimentos com meus pacientes principalmente com adolescentes e alunos de faculdade, posso dizer que vale muito à pena.
Quem já fez curso comigo sabe o quanto incentivo meus alunos a estudarem e buscar mais e mais fontes de informação e passar por algumas situações de aprendizagem como essa. Só passando por dificuldades evoluímos.
E esse texto saiu numa pausa nos estudos em meio a uma semana de provas estressantes, mas é também nesse período que sei exatamente como meus pacientes se sentem na semana de provas.
Essa é uma aprendizagem e tanto. Isso não tem preço!
Simaia Sampaio
05/06/2016.

domingo, 5 de junho de 2016

0

Bom dia leitores(as),

Este é um post de informação sobre alguns comentários que recebo no blog e devido algum problema interno do sistema, não consigo responder aos comentários.

Gostaria de esclarecer que este blog foi criado com a finalidade única e exclusiva de informar, esclarecer e tirar dúvidas a respeito da área psicopedagógica ou sobre qualquer área que eu ache relevante ou que seja de utilidade pública.

Todas as informações contidas neste blog é de experiência pessoal, ou de artigos, de outros sites, ou de blogs da área relacionada. Sempre deixo no final do post, a fonte e créditos da qual usei para prestar as informações.

No meu perfil, informo minha profissão. Sou bióloga, professora da rede estadual do estado de São Paulo e pós graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional.

Alguns posts trazem informações, sobre a psicopedagogia e área da educação. Essas informações como já mencionei antes, são retiradas algumas vezes de outros sites, isso não quer dizer que faço uso, como por exemplo : "Post sobre- Materiais para Consultório Psicopedagógico".
Alguns dos materiais ali mencionados, só podem ser utilizados por psicólogos(alguns testes específicos), aprendi isso durante o curso de psicopedagogia.
Mas como devem saber, alguns profissionais são psicopedagogos e psicólogos, logo, eles podem aplicar testes específicos da área, que não é meu caso.
Estou esclarecendo isso, por que fui questionada por uma leitora, sendo eu bióloga, como obtive autorização para aplicar testes exclusivos de psicólogos. Sendo assim, informo que não aplico testes de psicólogos, são apenas informações para aqueles que são recém formados na área tanto da psicopedagogia quanto da psicologia.

Espero contribuir sempre, com informações que possam ajudar com nosso crescimento tanto profissional quanto pessoal.

Forte abraço.

Att,


Taismara

sábado, 4 de junho de 2016

Curso online Gratuito Dislexia

0

Nova turma em Agosto de 2016 !! Fiquem atentos a data.


A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) lançou, junto com o Instituto ABCD, uma plataforma para capacitação de professores, online e gratuito, sobre a Dislexia. Para o curso, acesse o site Dislexia Brasil.

Bom estudos!!

Para o curso de Libras acesse:

quinta-feira, 2 de junho de 2016

0

Oi gente, olha só essas receitas caseiras para fazer nas férias com as crianças. Além de treinar a coordenação motora, irá estimular a criatividade, e o mais importante, a participação dos pais na brincadeira com seus filhos. A diversão está garantida! 



Geleca caseira ou amoeba


Essa receita caseira de geleca ou amoeba rende uma bela aula de ciências, ou uma boa diversão em casa.

Material
¾ de copo de água fria
1 xícara de cola
Algumas gotas de corante alimentício
½ xícara de água quente
1 colher de chá de bórax

Instruções:
Em uma tigela misture a água fria, cola e corante.
Em outra vasilha misture a água quente e o bórax até que fique completamente dissolvido.
Lentamente adicione aos poucos a mistura de cola na mistura de bórax. Misture bem, retire o excesso de água.







   Geleia sensorial para as crianças brincarem



Brincar e coçar é só começar! Apesar disso, apresentar às crianças novos elementos para a brincadeira pode resultar em novas e mais criativas brincadeiras. Então, a dica de hoje é do blog Just reals moms é uma dica para incrementar a brincadeira dos pequenos, ms também para te ajudar a economizar, criando um brinquedo lúdico, sensorial e sem gastar quase nada.
Você vai precisar de:
  • 1 tubo de cola escolar líquida (aproximadamente 147 ml)
  • 1/2 ou 3/4 de xícara de amido líquido (receita ao final)
  • Tinta à base de água ou corantes alimentícios (preto, turquesa, violeta e branco ou prata)
  • Purpurina de várias cores
Importante: para cada cor de tinta, você fará uma porção de geleia.
Receita do amido líquido:
Coloque 1 ½ xícara de água em uma panela para ferver. Enquanto isso, adicione de 2 a 3 colheres de sopa de amido de milho em 3 colheres de sopa de água fria. Misture bem até dissolver. Após a água ferver, adicione lentamente a mistura de amido de milho e água fria, e continue misturando por 1 minuto. O líquido estará incolor ou um pouco turvo. Retire a panela do fogo e deixe esfriando.
Modo de fazer geleia:
Para começar, coloque a cola em uma tigela e acrescente o corante ou a tinta e a purpurina e mexa bem. Em seguida, adicione o amido líquido aos poucos, ao mesmo tempo em que mistura. Você vai observar uma mudança de consistência neste processo e, a partir daí, poderá misturar com as mãos, como se fosse uma massa de pão. Cuidado com a quantidade de amido, pois se adicionar muito, perderá a elasticidade. Vá fazendo testes enquanto adiciona, para não correr o risco de estragar. Por fim, junte toda as cores das geleias feitas e forme um espiral, lembrando assim, uma galáxia. Depois, é só chamar os pequenos para misturar tudo e se divertir muito.


Fonte/Créditos:
 www.pragentemiuda.org
www.pedagogiadascores.com.br
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/economizar/indicacao/faca-voce-mesmo-geleia-sensorial-para-as-criancas-brincarem/

segunda-feira, 4 de abril de 2016

0


Síndrome de Guillain-Barré: a doença que está crescendo no Brasil (e que você precisa conhecer)


Olá queridos(as),

Hoje lendo uma matéria publicada em um Blog, o qual deixarei o link no final, me deixou surpresa e inquieta em compartilhar o quanto antes essa informação que também é de utilidade pública. Acredito que assim como eu, poucos sabem sobre essa nova doença. 

A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica grave caracterizada pela inflamação dos nervos e fraqueza muscular, que em alguns casos pode ser fatal. Geralmente ela é diagnosticada após algumas semanas de uma infecção viral como dengue ou Zika Vírus, por exemplo.

Segundo as informações do Blog "mil dicas de mãe" essa doença tem sido manchete de vários jornais por conta da suposta ligação com o Zika Vírus (que está praticamente comprovada).
E essa pode ser a explicação para o aumento do número de pessoas no Brasil com a Síndrome de Guillain-Barré (doença considerada rara). Só na Bahia, no ano passado, foram 53 casos confirmados, segundo boletim da Secretaria Estadual da Saúde.
Sendo assim devemos ficar alerta quanto aos primeiros sinais da doença.
O neurologista do Hospital Sarah, em Brasília, Eduardo Uchôa, explica que a síndrome é uma reação autoimune do corpo. O organismo começa a combater um microorganismo, como vírus ou bactéria, e acaba atacando a si próprio. Não existem formas de evitar a doença e as informações sobre a origem são controversas. “Por algum motivo, nosso corpo produz, através de suas células de defesa, anticorpos contra o nosso nervo periférico”, explica o especialista.
Segundo Eduardo Uchôa, dois terços dos casos da Síndrome de Guillain-Barré são precedidos por quadros de gripe ou diarreia e todos os sintomas aparecem em até quatro semanas após os primeiros sinais.
“No quadro inicial, o paciente, geralmente, apresenta alterações de sensibilidade, tem formigamento, sintomas um pouco inespecíficos. Isso vai progredindo para um quadro de fraqueza, chamada de paralisia flácida ascendente, que costuma começar nas pernas e vai subindo. Isso tende a evoluir ao longo de até quatro semanas”, explica Uchôa.


Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem ser:


  • Fraqueza muscular, que geralmente começa nas pernas, mas depois atinge os braços, diafragma e também os músculos da face e da boca, prejudicando a fala e a alimentação;
  • Formigamento e perda de sensibilidade nos braços e nas pernas;
  • Dor nas costas, nos quadris e nas coxas;
  • Palpitações no peito, coração acelerado;
  • Alterações da pressão, podendo haver pressão alta ou baixa;
  • Dificuldade para respirar e para engolir;
  • Dificuldade em controlar a urina e as fezes;
  • Medo, ansiedade, desmaio e vertigem.


Quando o diafragma é atingido, o paciente começa a sentir dificuldade para respirar, e neste caso é importante que o paciente seja ligado a aparelhos para respirar. Em caso de suspeita de Guillain-Barré deve-se ir rapidamente para o hospital ou ao neurologista. 
Sendo assim, podemos concluir que a melhor forma de combater e evitar todas essas doenças é a conscientização para eliminar o foco do transmissor, que é o mosquito Aedes Aegypti. Vamos fazer nossa parte. 
Espero ter ajudado com as informações. Vamos repassar.

Att,


Taismara 



http://www.mildicasdemae.com.br/2016/03/sindrome-de-guillain-barre-informe-se-sobre-doenca-que-vem-crescendo-entre-os-brasileiros.html

http://www.tuasaude.com/sindrome-de-guillain-barre/
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-02/entenda-o-que-e-sindrome-de-guillain-barre

sexta-feira, 4 de março de 2016

Autismo e Educação

0

Material para desenvolver a técnica de Linguagem da pessoa autista!

Acesse:

http://pt.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/80-planejamento-de-atividades-para-desenvolver-a-linguagem-do-autista

Manual Brincar Inclusivo do UNICEF

0


Neste guia do brincar inclusivo, você encontra sugestões de brinquedos, brincadeiras e jogos que permitem a participação de todas as crianças. você vai ver: incluir é bem mais simples do que parece e torna a brincadeira muito mais divertida!
É só fazer download acessando:

http://oincrivelze.com.br/2015/10/download-manual-brincar-inclusivo-do-unicef/

quarta-feira, 2 de março de 2016

Belo Exemplo

0








Um dos professor da escola Mainspring Academy, na cidade de Jacksonville, Flórida, o norte-americano Chris Ulmer decidiu começar as próprias aulas de forma distinta. Longe da lista de chamada ou de um novo conteúdo a ser apresentado aos alunos, Ulmer reserva os 10 minutos iniciais da aula para elogiar e estimular os estudantes.
Eu gosto de ter você na minha classe. Eu acho que você é muito engraçado. Você é um grande jogador de futebol. Todos aqui amam você“, diz o professor em determinado momento do vídeo a um dos oito garotos com necessidades especiais que são atendidos pela escola.
Com a autorização dos pais das crianças, diariamente Ulmer publica em uma página no Facebook o vídeo da conversa com os alunos. O objetivo do professor é estimular o sentimento aceitação não apenas por parte dos alunos, mas de outros estudantes, membros da escola e pelas próprias famílias dos garotos.
Todos eles vieram de um ambiente de segregação. Agora eles estão participando de atividades escolares, interagindo na frente de centenas de outras crianças“, disse o professor em entrevista ao site da rede ABC. Além dos vídeos, no Facebook o professor disponibiliza grande parte dos trabalhos, músicas e apresentações dos alunos.

Segundo Congresso Nacional de Autismo

0


O Maior Congresso de Autismo.

Vamos participar?


O evento ocorrerá nos dias: 14 a 20 de Março.
Inscreva-se já!

Acesse o site:   http://www.conautismo.com.br/

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

CURSO ONLINE GRATUITO DE DISLEXIA

0

UFMG  OFERECE  CURSO  ONLINE  GRATUITO  SOBRE  DISLEXIA  PARA PROFESSORES 

Pesquisas mostram que 0,5% a 17% da população mundial, apresenta sintomas do transtorno de aprendizagem.

Pensando nessa problemática que os professores enfrentam, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) lançou, junto com o Instituto ABCD, uma plataforma para capacitação de professores, online e gratuito, sobre a Dislexia.
O curso tem como principal objetivo capacitar os educadores a identificarem os sintomas da dislexia e a ensinar o que deve ser feito, oferecendo subsídios e técnicas para um ensino efetivo com resultados positivos. Sabendo como proceder, o educador mostra ao aluno como ele pode lidar com sua limitações específicas, gerando um ambiente escolar mais seguro e acolhedor.
No curso, a plataforma apresenta os seguintes temas:
1- O que é dislexia, 2- Qual a sensação de ter dislexia, 3- O que causa a dislexia , 4- O desenvolvimento da leitura, 5- O cérebro e a linguagem, 6- Processamento da linguagem, 7- Fases da leitura, 8- Resumo, 9- Compreensão, 10- Dificuldades na leitura, 11- Outras dificuldades de leitura.
A UFMG, em parceria com o Instituto ABCD, elaborou o curso a partir da versão criada pela Dyslexia Internacional, que é uma organização sem fins lucrativos que dá treinamentos para professores, assegurando que a alfabetização é possível e efetiva na sala de aula. 

PARA O CURSO ACESSE:
http://dislexiabrasil.com.br/


FONTE:
http://br.blastingnews.com/concursos/2015/04/ufmg-oferece-curso-online-gratuito-sobre-dislexia-para-professores-00369505.html

LIVROS SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

0

Você que é professor, estudante, pesquisador ou quer apenas conhecer mais sobre esse assunto tão importante para uma boa convivência acadêmica, pode fazê-lo baixando os livros gratuitamente para ler quando e onde quiser. São 11 opções, veja só:

Todos os livros são gratuitos e podem te ajudar a ver o mundo de um jeito diferente. 
Boa leitura!

Fonte:http://canaldoensino.com.br/blog/11-livros-gratuitos-sobre-educacao-inclusiva

ATENÇÃO COMPARTILHADA

0


CAPACITE-SE- APRENDA


Site de capacitação para profissionais da educação, que trabalham com pessoas autistas.



Acessem:
http://atencaocompartilhada.com.br/

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Leiturinha

0



 Melhor Clube de
Assinatura de Livros Infantisdo Brasil possui a confiançade mais de 9 mil Famíliase oferece, todo mês, umaexperiência completa
de leitura. 
Acessem o Link logo abaixo para saber mais:


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Enxaqueca em crianças

0

Olá pessoal,

Estou atrasada em desejar um Feliz e abençoado 2016 para todos. Confesso que o ano que se passou foi um tanto difícil para mim e para toda minha família. Passamos e enfrentamos com força que Deus nos deu esse momento, por isso a diminuição em postar ou até mesmo parar para desejar boas festas. Bem, mas aqui vai o primeiro post de 2016. Espero continuar neste ano contribuindo com informações.

Att,

Taismara Mantovani.


Enxaqueca em crianças pode estar relacionada a déficit de atenção



Um estudo da Unifesp descobriu que a predisposição à enxaqueca está relacionada a comportamentos como distração e desatenção. Entenda

Por Naíma Saleh - atualizada em 18/11/2015 15h20

Pela primeira vez, um estudo associou a enxaqueca ao déficit de atenção nas crianças. Não, não estamos falando do transtorno de déficit de atenção (TDAH), que inclui diversos sintomas, entre eles desatenção, hiperatividade e impulsividade. Déficit de atenção, no caso em questão, pode ser entendido como falta de atenção mesmo: distração, falta de foco, cabeça nas nuvens.
Foi a partir desse comportamento, constatado entre os pacientes de seu consultório, que a neurologista Thais Villa, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), decidiu investigar a questão a fundo: “Percebi que meus pacientes eram alvo de queixas frequentes por parte da escola e dos pais. As mães contavam que os professores reclamavam que o filho estava indo mal, que era desatento, distraído. Queríamos ver se isso estava relacionado à enxaqueca de alguma forma”, explica.
O estudo liderado por Thais foi realizado com 82 crianças entre 8 e 12 anos. Elas foram divididas em três grupos: crianças com enxaqueca que recebiam tratamento, crianças com enxaqueca que não recebiam tratamento e crianças livres da doença. Todas elas foram submetidas a testes de memória visual. Os resultados mostraram que, embora a performance em tarefas que exigiam atenção tenha se apresentado dentro do espectro normal para os três grupos, as crianças com enxaqueca e sem tratamento tiveram um desempenho pior nos testes de atenção visual que as outras.
Mas o que tem a ver a enxaqueca com a desatenção?
tosse; crianca; doente; (Foto: Thinkstock)
Para tentar entender o que explica o resultado da pesquisa é preciso antes compreender que a enxaqueca é muito mais do que uma dor de cabeça. Para começar, se trata de uma doença genética, ou seja, é preciso ter uma predisposição nos genes para desenvolvê-la. O que se sabe é que o cérebro das pessoas que apresentam essa propensão à enxaqueca processa as informações de uma forma exagerada. As sinapses, que são os locais de transmissão de impulsos nervosos, têm uma atividade mais intensa, deixando o cérebro tão excitado, que ele acaba superprocessando os estímulos que recebe. Um pouco de luz é processado como se fosse muita luz. Um barulho suave se transforma em um barulho mais intenso. E até a própria dor pode ser interpretada como se fosse mais aguda do que realmente é.
É por isso que a enxaqueca não se limita à dor de cabeça, mas inclui uma série de outros sintomas neurológicos como tontura, auras visuais (que incluem desde enxergar pontos luminosos até perda parcial da visão) e enjoo. Além disso, esse superprocessamento cerebral pode gerar comprometimentos cognitivos, influenciando desde o armazenamento de memórias até o aprendizado e também a atenção, que foi precisamente o ponto investigado na pesquisa.
Para a neuropediatra, o grande problema no diagnóstico da doença é que muita gente ainda pensa que dor de cabeça é coisa de adulto, o que não é verdade. “A queixa da criança é muito desvalorizada. Muitas chegam ao consultório com uma enxaqueca crônica, apresentando crises diárias, porque os pais não acreditam que elas sentem dor”, explica. Estima-se que a taxa de prevalência da enxaqueca em crianças seja de 10% e nos adolescentes, de 15%. A partir dessa idade, as meninas são as maiores vítimas já que os ciclos hormonais, associados à menstruação, podem desencadear as crises.
Desconstruindo mitos

Uma vez que se sabe que a enxaqueca tem fundo genético fica mais fácil entender que não há uma cura, mas, sim, um controle para a doença. “Temos vários genes relatados de pré-disposição. A pessoa nasce com uma tendência e quando ela se expõe a situações que podem provocar a crise, os chamados gatilhos, acaba desenvolvendo a doença”, explica Thais.
Normalmente, os alimentos mais gordurosos, como queijos e chocolates, são os primeiros a serem apontados como desencadeadores das dores. No entanto, a alimentação funciona como gatilho apenas para 20% das pessoas com predisposição à enxaqueca. Já outros fatores como estresse, jejum prolongado, exercícios fisicamente desgastantes (e realizados fora de uma rotina regular), barulhos, cheiros fortes, claridade ou luzes piscantes, movimentos (às vezes até o próprio balanço do carro), dormir mais ou menos do que se está acostumado, tudo isso pode ser apontado como gatilhos para 50% das vítimas de enxaqueca.

O que fazer na hora da crise
Por isso, não duvide do seu filho se as crises de dor de cabeça só acontecem durante a semana. “A escola é um ambiente muito rico em reforçar a crise: tem muito barulho, a criança se movimenta mais, descansa menos nos dias em que tem aula. Se no final de semana a criança fica mais tranquila e dorme melhor, é menos provável que ela tenha uma crise”, explica. O problema é que isso reforça o mito de que as crianças dizem que estão com dor de cabeça para não irem à escola.
Dor de cabeça (Foto: Thinkstock)
Quando seu filho começar a sentir dor, pode ficar mais pálido, parar de brincar, reclamar da claridade e dos barulhos ou até vomitar. Nessa hora, a maioria tem vontade de ficar sentada quietinha ou deitada. Se a criança dormir é até melhor, porque o sono ajuda a terminar a crise. A saída é medicá-la, seguindo as prescrições médicas.
Mas o melhor tratamento, em longo prazo, é tentar minimizar os fatores que podem desencadear a dor.  Manter uma rotina regular, com horários de sono pré-estabelecidos, evitar jejum prolongado, não ficar horas em frente à tela de aparelhos eletrônicos, tudo isso pode ser controlado. Se mesmo assim os episódios persistirem, é preciso tratar com medicamentos, porque a qualidade de vida da criança começa a ser prejudicada.
Por isso, se alguém na família tem enxaqueca e a criança começou a se queixar de dor de cabeça com frequência, sem apresentar  febre ou outros sinais de infecção, melhor marcar uma consulta com um neuropediatra. Se não tratada, a doença pode evoluir a ponto de se tornar crônica e, nesse caso, as crises acontecem quase todos dos dias. Ninguém merece.
FONTE: http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2015/11/enxaqueca-em-criancas-pode-estar-relacionada-deficit-de-atencao.html